Publicado em 22/05/2014
A técnica ainda é pouco conhecida, mas pode ajuda na investigação precisa e tratamento de doenças de pele. O exame é realizado em aparelhos de ultrassonografia com transdutores de alta resolução, acima de 18 MHz, possibilitando a análise de estruturas bem superficiais como a derme, hipoderme e a unha. Clarissa Canella, radiologista do Alta Excelência Diagnóstica, no Rio de Janeiro, afirma que o procedimento tem eficácia comprovada.
O exame é capaz de identificar vários tipos de problemas na derme. A especialista elenca os principais problemas:
IDENTIFICANDO DOENÇAS
Análise pré-operatória do melanoma;
Lesões do leito ungueal, como os tumores glômicos e avaliação da atividade da doença na psoríase ungueal;
Dermatologia estética, possibilitando diferenciação de alguns tipos de preenchedores como acido hialurônico e polimetilmetacrilato;Avaliação pré-operatória das lesões da hipoderme e derme, determinando a extensão da lesão, sua localização, profundidade, vascularização e relação com outras estruturas.
RISCOS E RESTRIÇÕES
Por utilizar radiação ionizante e inócuo, a ultrassonografia não é invasiva e não oferece riscos à saúde do paciente. “Também não existe nenhuma restrição para a realização do exame, diferente de outros métodos como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética”, afirma a especialista.
Fonte: Revista Viva Saúde
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